1- A cidade e a sociedade divididas; (Rio: 25% Informal – 1.400.000 Habitantes) 2- As relações entre cidade, urbanização e espaço público; 3- Articulação do jurídico, social e ecológico na sua interseção com as questões de segurança cidadã e as problemáticas do sujeito contemporâneo; 4- Leitura da Estrutura do Lugar: Papel da Intuição – o que percebemos e sentimos logo após o conhecimento do lugar. / Teoria do Caos: Extrema sensibilidade às condições iniciais. - características físicas - características sócio-econômico- culturais - características de organização política (interlocução com o poder) - demandas “difusas” ; 5- Cruzamento Interdisciplinar; 6- Plano de Intervenção/ Plano de Atuação; 7- Os mecanismos de representação (Ass. De Mor.) e interlocuções variadas, poder público, moradores, ONG, religião, etc; 8- Função Social da Proposta: Elevar o nível da demanda, visibilizar o que se tinha direito a desejar e não se sabia antes do diálogo org.-comunidade – “Papel de Ativador”; 9- “A Questão Habitacional”: Multidimensional (econômico, tecnológico, social, cultural, urbanístico, arquitetônico, tipológico) – Construir o limite do domínio público – Fachada Urbana; 10- “O Direito à Beleza”: Saber popular – interseção – saber disciplinar; 11- O nosso cliente é o poder público, mas nós trabalhamos para o interesse comum, o bem comum; 12- Os programas neste caso são: Centros Comunitários, Postos de Saúde (Clínicas da Família) e Unidades Habitacionais (desenvolvimento); 13- Como participam os escritórios de arquitetura – Formando consórcios Urbanismo-Arquitetura/Infraestrutura. Jorge Mario Jáuregui |