1 - Falta de políticas públicas consistentes e articuladas, nos três níveis de governo, que impeçam a ocupação desordenada; 2 - Falta de planos habitacionais bem elaborados, e de financiamento acessível para as camadas populares; 3 - Falta de demarcação das áreas de risco e de retirada das habitações nelas localizadas; 4 - Falta de sistemas eficazes de monitoração dos fenômenos naturais; 5 - Falta de transparência nos processos burocráticos que criam dificuldades para vender facilidades e com isso favorecem práticas ilícitas de diversas naturezas; 6 - Falta de mecanismos de prevenção e de estruturas legais, políticas, econômicas e sociais de defesa civil, e falta de tecnologias adequadas para alerta; 7 - Falta de uma política de regularização fundiária articulada multidimensionalmente; 8 - Falta de um diagnóstico nacional das áreas de risco; 9 - Precariedade do sistema de defesa civil; 10 - 5 milhões de brasileiros vivem em áreas de risco, segundo estimativas do Ministério da Ciência e Tecnologia (500 áreas de risco de deslizamento e 300 áreas propensas a inundações). Jorge Mario Jáuregui
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